Para ler e pensar, mas pouco!

quarta-feira, outubro 15, 2008

Portugal na vanguarda da Inteligência Artificial.




Tudo teve inicio quando os primeiros utilizadores do computador de fabrico nacional Magalhães, computador de vanguarda, destinado a países de terceiro mundo e ou governados por ditadores sul-americanos, se aperceberam das dificuldades de computação, originariamente atribuídas a falhas de software.
Ruizinho, aluno do primeiro ciclo, relata o que se passava.
“ O meu pai comprou esta coisa para mim ver bonecos e assim, mas eu queria ver era as coisas bonitas, como lecas checas vetas klap klap klap e senhoras a fazerem bolinhas de ananás!” e continua “ mas quando o meu pai carregou no botão para o acender pela segunda vez ele começou a falara castelhano e a aparecer um senhor a dizer Si si me gusta, vou te partir la ventana carinho, não sei mais porque o meu pai o tirou a mim e foi a correr para a casa de banho!”
Depois de analisada a situação pelos três clientes cativos da taberna do Isaías, chegou-se à conclusão que o computador Magalhães havia desenvolvido Inteligência Artificial, baldando-se como o original para os lados de Castela, recusando-se a utilizar o português, impondo como fundo de eran a família real espanhola e substituindo todos os sons por trechos de flamenco. Em nota de imprensa o nosso Primeiro afirmou que mesmo assim, o Castelhano é mais fácil de aprender que a nossa língua e que como equipamento para primeiro contacto dos jovens com a informática nada há de mal, pois as crianças e os jovens mal sabem falar quando utilizam computadores normais, nada será mais útil do que atrofiar-lhes essa habilidade natural para o estupidez com um computador para totós!